sábado, 27 de junho de 2015

FOTOS DE MOHAMED SÃO REALMENTE PROIBIDAS NO ISLAM???

                         A HIPOCRISIA..............






Enquanto alguns muslins se sentiram ultrajados com uma revista de desenhos animados com a imagem de Mohamed impressa, temos que indagar!!! São proibidas realmente as imagens de Mohamed no islam??????.......

         ....A RESPOSTA SERÁ SURPREENDENTE!!!!!.......

Numerosas passagens do alcorão proíbe a idolatria, adorar estatuas e imagens...mas, não há um único verso que proíbe imagem de Mohamed...ISSO MESMO...


NÃO EXISTE NENHUMA PASSAGEM DO ALCORÃO QUE PROÍBE IMAGENS DE MOHAMED!!!!


No entanto grande parte do muslins que são de origem SUNITAS, consideram seis coleções autorizadas de hadits, como uma autoridade do islam depois do alcorão!
Os hadits são registros, muita das vezes, detalhados sobre a vida de Mohamed...o que ele fez e ensinou! Daremos varias citações que mostrará  os ensinamentos não se limitam apenas a um escritor...mas sim...ao longo das diferentes coleções dos hadiths....
Os hadiths tem uma autoridade imensa sobre os muslins......através delas, se faz os julgamentos de vida ou morte.......
Mas, as fotos de Mohamed não são exatamente proibidas nos hadiths, alias os hadiths proíbem fotografias de pessoas ou animais....
Exemplo:

Sahih Muslim vol.3 no.5268 (p.1160) diz:
"Ibn 'Umar relatou o Mensageiro de Deus (que a paz esteja com ele), tendo dito: Aqueles que pintar quadros seriam punidos no Dia da Ressurreição, e que seria ser dito a eles: Respire alma para o que você criou.

Observe:
A proibição não era apenas contra os idolatras que faziam imagens, mas, para qualquer um que fizessem imagens.....fotografias...quadros.....

Sahih Muslim vol.3 no.5271 (p.1161)  mais detalhadamente:
 "Este hadith foi relatada na autoridade de Abu Mu'awiya embora outra cadeia de transmissores (e as palavras são):" Certamente o mais gravemente pessoas atormentadas entre os habitantes [habitantes] do Inferno no Dia da Ressurreição seria os pintores de fotos. 2520 ... "


"Narrado" Aisha: Deus do Apóstolo disse, "O pintor dessas fotos serão punidos no Dia da Ressurreição, e ele será disse-lhes: Faça vivo o que você criou '." Bukhari vol.9 livro 93 No.646 p.487. no.647 p.487 é o mesmo exceto que é narrado por Ibn 'Umar.


Confira mais fontes:(((Bukhari vol.4 livro 54 no.447-450 p.297-299)))

Concluímos:.....É claro que as hadiths proíbem imagens de animais ou pessoas...Porém vejamos,.....estamos falando de TODAS as pessoas e animais...e não somente de Mohamed.......SIM...GENERALIZAÇÃO!!!!!! 


O QUE ESSES HADITHS SIGNIFICAM????


Encontramos no rodapé de um dos hadiths:



 2519 (p.1160) diz: "O hadith referentes à preparação de imagens  com a ajuda de cor, tinta ou lápis ou câmeras fotográficas, declarar esta arte a ser ilegal no Islam. 

Ibn al-Daqiq Id, fez a seguinte observação em relação a esta arte:
"As razões da Sharia ser tão eloquente e clara no que diz respeito à proibição de fazer imagens que eles não precisam de comentário e elucidação. Essa pessoa está errando o alvo que diz que esta proibição vem sob a categoria de desaprovação e não é absolutamente ilegal e o estresse que havia sido colocada sobre a sua proibição não era devido ao fato de que a idolatria tinha sido bastante recentemente controlada."

O hadith do motivo invocado para a ilegalidade de imagens é este:

 Aqueles que preparam imagens seriam convidados a respirar alma no Dia da Ressurreição nestas imagens feitas por eles. E então eles não seria capaz de fazer isso, eles seriam punidos ...
 ( Ihham al-Ahham, Sharh 'Umdat al-Ahham , Vol II, pp 171-2).

Reparem! As notas de rodapé deixam claro que todas as imagens são proibidas!!!


E OS MUÇULMANOS DOS TEMPOS MAIS MODERNOS???

Allama Muhammad Munir((estudioso islâmico tempos atuais)) afirmou, as fotos da idade moderna está sob queda na categoria de imagens, ele diz:

"As palavras do Santo Profeta (que a paz esteja com ele) que cada fabricante da foto seria atormentado no Dia da Ressurreição, incluem todo artista: se ele faz uma imagem com a ajuda de sua mão (com lápis ou com a ajuda de tinta de cor) ou com a ajuda de câmara "(notas marginais no livro Ihham al-Ahham, Sharh, 'Umdat al-Ahham, Vol. II, p. 37


Concluímos:.......Que nenhuma imagem((fixa ou em movimento)), pode ser reproduzida no islam.....com a pena de ser atormentado no inferno por alah.





Observação:
 Obvio que reproduzir fotos é pecado no islam, existem centenas de narrações que dão margem a essa conclusão. No entanto, também está claro quer alah irá castigar esses "pecadores" no dia do juízo.....mas, observe......não existe nenhum comando para muçulmanos punirem os desobedientes ....NÃO EXISTEM PUNIÇÕES TERRENAS!!


Algumas inteirações:

Bonecas de Aisha
 A'isha brincava com bonecas quando estava com outras garotas. Quando Muhammad chegou, as outras meninas saiu, e quando Muhammad saiu, eles voltaram.
(( Sunan Abu Dawud vol.3 capítulo 1769 no.4913 p.1373))
Nota de rodapé 4288 sobre esse versículo diz: "Essa tradição de brincar com bonecas por crianças é permitida. Eles não se enquadram na categoria de imagens de objetos animados que são proibidos. Mas estas bonecas devem ser destinados apenas para as crianças. "


'Aisha e Muhammad casado quando ela tinha sete anos, e' Aisha foi "levado para sua casa como uma noiva quando ela tinha nove anos e suas bonecas estavam com ela;"
(( Sahih Muslim vol.2 livro 8 ch. 551 no.3311 p.716))

'Aisha brincava com bonecas, enquanto o marido Muhammad estava com ela.
(( Sahih Muslim vol.4 livro 29 ch.1005 no.5981 p.1299))

 Um deles era um cavalo com asas. 
((Sunan Abu Dawud capítulo 1769 no.4914 p.1373))

Bukhari vol.8 livro 73 No.151 p.95 diz algo muito similar. 
Por outro lado, o tradutor de Inglês Bukhari (Muhsin Muhammad Khan) tem uma opinião diferente. 

O parêntese abaixo deste narração diz: 
"(O jogo com as bonecas e as imagens similares é proibido, mas foi permitido para 'Aisha, na época que ela era uma menina, ainda não atingiram a idade da puberdade.
 ((Fateh-Al- Bari Página 143 Vol.13). 


Padrões inanimados

 A'isha tinha uma cortina com fotos. Muhamed disse-lhe para remover a imagem, assim  ela cortou-a em pedaços e fez travesseiros.
 ((Sunan Nasa'i vol.1 capítulo 454 no.764 p.471))

Uma rapariga de Etiópia com um vestido modelado feito Muhammad feliz. "214 Narrado Um Khalid bint Khalid: Quando eu vim da Etiópia (de Medina), eu era um jovem Deus do Apóstolo me fez usar uma folha com marcas nele Deus do Apóstolo estava esfregando as marcas com as mãos dizendo:.". Sanah! Sanah! "(Isto é bom, bom)."
(( Bukhari vol.5 livro 58 No.214 p.137))


Igrejas

Surpreendentemente os hadiths não proíbe ir as igrejas, portanto que não tenha imagens....
......disse Umar:

 'Não nos introduza as suas igrejas por causa das estátuas e imagens. Ibn 'Abbas costumava rezar na igreja desde que não houvesse estátuas nele. "
(( Bukhari vol.1 capítulo 54 p.254))





 O que acontece se houver fotografias em uma casa muçulmana?

Os anjos não entram em uma casa com um cão ou uma imagem 
((Sahih Muslim livro vol.3 22 no.5246-5252 p.1157-1158))
(( Ibn-i-Majah vol.5 livro 32 no.3649-3652 p.108 -109))

Os anjos não entrar em uma casa onde há uma imagem ou um cão ou um junubi (Alguém que é imundo por causa do sexo).
(( Sunan Nasa'i vol.1 No.264 p.240))
 (( Sunan Abu Dawud vol.1 livro 1 não 0,227 p.55-56))

Volume 3, Livro 34, Número 318:
Narrou Aisha:
(Mãe dos fiéis crentes) Eu comprei uma almofada com retratos nela. Quando o Apóstolo de Alá, vendo isso, ele manteve em pé na porta e não entrar na casa. Eu notei o sinal de desgosto em seu rosto, então eu disse: "Ó Deus do Apóstolo! Arrependo-me a Deus e H é apóstolo. (Por favor, deixe-me saber) o que o pecado que eu fiz." Deus do Apóstolo disse: "E sobre esta almofada?" Eu respondi: "Comprei-o para você sentar e reclinar por diante."Deus do Apóstolo disse, "Os pintores (ou seja, proprietários) dessas imagens serão punidos no Dia da Ressurreição. Será dito a eles, 'Coloque em vida o que você criou (ou seja pintado). "O Profeta acrescentou," Os anjos não entrar em uma casa onde há imagens ".
Aisha narrou ':
.. "O Profeta entrou em cima de mim, enquanto havia uma cortina com imagens (de animais) na casa Seu rosto ficou vermelho de raiva, e, em seguida, ele pegou a cortina e rasgou-o em pedaços O Profeta disse: 'Essas pessoas como pintar estas imagens receberá a punição mais severa no Dia da Ressurreição.' "
(( Bukhari vol.8 livro 73 No.130 p.83-84))

Quando 'Ali [o marido de Fátima] convidou Muhammad ao longo de alimentos, Muhammad viu na casa fotos e depois voltou para casa. 
((Ibn-i-Majah vol.4 livro 29 No.3359 p.481))


Concluimos......

Constatamos que não há punição terrena, mas, sim eterna para aqueles que obtêm ou fazem as imagens((quadros, estatuas, fotografias,,,,)...são considerados como AMALDIÇOADOS.
Mohamed deixa claro sua reprovação........

Porém não encontramos nenhuma proibição de reproduzir fotos de Mohamed...mas, encontramos uma generalização de um todo.....ou seja, é proibido fotos de pessoas e animais no islam!
Quando a televisão na Arábia Saudita começou a ter imagens de pessoas e animais, havia tumultos violentos. 
Por outro lado, no oeste, pelo menos, a maioria dos muçulmanos não tem restrição quaisquer  contra imagens.
No mundo atual, os muçulmanos tem usado da modernidade para divulgar o islam, como alguns filmes para evangelizar...e até fotos de Mohamed em museus e web sites islâmicas...

Os muçulmanos extremistas, não passam de hipócritas.......como podem defender a sharia, ....mas possuir em suas casas LIVROS(com imagens) TELEVISORES(imagens de pessoas e animais) CÂMERAS FOTOGRÁFICAS(imagens....).......

NÃO HÁ NENHUMA PROVA QUE CONFIRME QUE FOTOS DE MOHAMED SÃO PROIBIDAS!!!!















terça-feira, 16 de junho de 2015

JESUS NUNCA FOI MUÇULMANO


..............







Cada seita que aparece neste mundo tenta "converter" Jesus para a sua seita ... Por exemplo, os Mormons transformaram Jesus em um extraterrestre e Mohamed transformou Jesus em um Muçulmano.

Jesus nunca foi um muçulmano pelas seguintes razões: 

1. Jesus nunca recitou a "sharada" e nem sequer ela existia. A "SHARADA" só foi formulada 600 anos depois da morte de Jesus. 

2. Jesus nunca orou para Allah, mas ele sempre se referia a Deus como seu "PAI". No Islam é blasfêmia chamar Allah de Pai.  

3. Jesus nunca se prostrou na direção de MECA. O próprio Mohamed costumava se prostrar na direção de Jerusalém ate inventar a sua própria seita e quebrar os laços com o Judaísmo. Jesus era um Judeu nascido em uma cidade judaica chamada Belém. Ele regularmente ia ao templo de Jerusalém adorar ao PAI e viveu grande parte da sua vida fazendo visitas regulares a Jerusalém ate a sua morte. 

4. Jesus nunca mencionou que existia um templo chamado CAABA. A Caaba era mais um entre os milhares de templos pagãos existentes no mundo.  

5. Jesus nunca orou repetindo as mesmas palavras e se prostrando nas mesmas posições. Alias Jesus condenou este tipo de oração repetitiva e em publico (Mateus 6:7) 

6. Jesus nunca participou de um jejum chamado RAMADAN. O Ramadan era e continua sendo uma celebração pagã que Mohamed copiou e adotou para sua nova religião. 

7. Jesus nunca ensinou ou praticou um vergonhoso ensino chamado JIHAD. Jesus ensinou que devemos amar aos nossos inimigos e o ódio é um produto de Satanas que veio para roubar, a matar, e a destruir. Jesus veio para que dar vida.  

8. Jesus nunca odiou os seus inimigos e nunca comandou aos seus seguidores a mata-los, conquista-los e humilha-los. Mohamed ensinou tudo isso. 

9. Jesus nunca participou de um apedrejamento. Ele defendeu uma mulher que estava sendo acusada de adultério e tratou do pecado dela com amor e perdão. Mohamed comandava e participava de apedrejamentos. 

10.  Jesus nunca fez uma peregrinação, HAJJ a Meca. Ele sempre ensinou que Deus não mora em templos feitos por homens, mas reconhecia somente o templo em Jerusalém como o símbolo da adoração do Deus verdadeiro. A Hajj era somente um outro ritual pagão que Mohamed adotou para a sua nova religião. 

11. Jesus nunca orou em uma so posição. Ele orava "OLHANDO para os céus" (Mat 6:41), enquanto que Mohamed ensinou que quem ora olhando para os céus, Allah ira tirar arrancar os seus olhos. 

12. Jesus nunca condenou o vinho e ele bebeu vinho e ainda usou o vinho como uma ilustração do seu sangue que seria derramado para perdão dos pecados de toda a humanidade. A Bíblia condena o abuso do vinho e não o seu uso. Allah e Mohamed condenaram o vinho gradualmente. Inicialmente os muçulmanos eram permitidos a beber mas as restrições aumentaram ate a proibição completa. Porem Allah ira liberar o vinho no Paraíso novamente. 

13. Jesus nunca ensinou aos seus discípulos a orarem em publico. Jesus orava privadamente e condenava aqueles que oravam para serem vistos pelos homens. Mohamed ensinou o oposto de Jesus e ensinou aos seus seguidores a orarem em publico e atrapalharem o transito de uma cidade. 

14. Jesus nunca ensinou que a pessoa deveria lavar as mãos e os pés para ser aceito por Deus na adoração. Jesus enfatizou que a pureza vem de dentro e não no lavar as mãos e os pes. Mohamed ensinou que Allah não aceita a oração do muçulmano se ele não se lavar ou se esfregar com areia (na falta da água).  

15. Jesus nunca ensinou que ao dizer o nome de algum profeta ou de um anjo seus seguidores deveriam dizer "sallallahu alayhi wasalam" (Literalmente: As orações de Allah sejam sobre ele e paz). OU seja, Mohamed é tao exaltado que ate Allah ora por Mohamed. 

16. Jesus nunca ensinou que existia tal coisa chamada AB-ROGAÇÃO das escrituras. Jesus usou e leu as Escrituras e tinha um alto respeito por elas (Mateus 21:42). Mohamed pelo contrario era ignorante, não lia e nem escrevia e ainda ensinou que Allah as vezes mudava de ideia e trocava as suas próprias revelações (quando ele se confundia em algum assunto). Somente Allah usou a tal lei da AB-ROGAÇÃO das escrituras e ela somente foi usada no Alcorão. 

17. Jesus nunca disse que as escrituras, a Torah e os Salmos e os Profetas (Antigo Testamento) haviam sido corrompidas e não podiam ser confiáveis. Jesus reconhecia as Escrituras como o testemunho de Deus no cumprimento das suas promessas. Hoje os muçulmanos dizem que as Escrituras incluindo os Evangelhos foram todos corrompidos (Allah foi incapaz de cuidar delas) mas mesmo assim eles procuram as profecias sobre Mohamed em um livro corrompido.

18. Jesus ensinou e instituiu um NOVO PACTO com a humanidade. Este pacto havia sido profetizado por Jeremias (Jer. 31:31-34). Mohamed ao contrario lançou a humanidade de volta no VELHO PACTO de olho por olho e dente por dente. 

19. Jesus nunca ensinou que Deus engana os seus seguidores. Jesus disse que ele iria morrer e ressuscitar e assim ele cumpriu a sua promessa. Mohamed pelo contrario, ja que não sabia ler e nem escrever, teve que se basear nas revelações de um tal anjo (a bíblia diz que são demônios) que lhe ensinava o contrario do que a Bíblia afirmava. Jesus de acordo com o Alcorão nunca morreu e nunca foi crucificado. O próprio Allah foi quem enganou toda a humanidade fazendo todo mundo pensar que Jesus havia sido morto na cruz. 

20. Jesus afirmou que iria ressuscitar depois da sua morte e ele ressuscitou. Ele apareceu para mais de 500 pessoas de uma só vez e foi visto por todos os seus discípulos antes da sua ascensão aos céus onde permanece ate o dia de hoje (Lucas 24:44-48). Mohamed ao contrario do que a Bíblia ensina disse que Jesus nunca morreu e consequentemente nunca ressuscitou mas não consegue explicar como Jesus pode estar no céu vivo ate o dia de hoje e ainda voltara para julgar o mundo. 

 Existe ainda alguma razão para se afirmar que Jesus era muçulmano? 



 

Tolerância no Islã


"Não há compulsão na religião." (Alcorão 2: 256)
Este versículo do Alcorão é usado pelos muçulmanos para se defender contra a acusação de que o Islã é uma religião intolerante. A acusação de intolerância tem assombrado os muçulmanos em todos os lugares, desde o início do Islã. É essa acusação procedente ou é um falso?
Para responder a essa pergunta vamos olhar para o que os estudiosos muçulmanos disseram sobre o assunto e neste versículo em particular. Também vamos olhar alguns fatos históricos relacionados com essa questão.


Nenhuma compulsão - QUANDO?

Do verso "Não há compulsão na religião", o estudioso Nahas disse:

"Os estudiosos diferem relativa Q. 2:. 256 Alguns disseram:". Tem sido revogada [cancelado] para o Profeta obrigou os árabes a abraçar o Islã e lutou com eles e não aceitar qualquer alternativa senão sua rendição ao Islã O versículo que revoga é Q. 9:73 'O Profeta, a luta com os infiéis e os hipócritas, e sê dura com eles. " Mohammad perguntou Deus a permissão para lutar contra eles e foi concedido Outros estudiosos disseram Q. 2: 256 não tenha sido revogada, mas que tinha um pedido especial foi revelado sobre os povos do Livro [os judeus e os cristãos];.. eles não podem ser compelidos a abraçar o Islã se eles pagam o Jizia (que é imposto por cabeça em gratuitas não-muçulmanos sob domínio muçulmano). É somente os adoradores de ídolos que são obrigados a abraçar o Islã e sobre eles Q. 9:73 se aplica. Esta é a opinião de Ibn 'Abbas, que é a melhor opinião devido à autenticidade de sua cadeia de autoridade. "[1]
Em que isenta os judeus e os cristãos de Q. 2: 256, os estudiosos muçulmanos concordam que os adoradores de ídolos podem ser obrigados pela força a abraçar o Islã.
É claro que, se Q. 2: 256 foi revogada ou não, os estudiosos admitem muito naturalmente para o fato histórico de que "o Profeta obrigou os árabes a abraçar o Islã e lutou com eles e não aceitar qualquer alternativa senão sua rendição ao Islã. "

A justificativa para COMPULSÃO
Os teólogos muçulmanos tinham que justificar essa compulsão. Aqui está a razão dada por um famoso estudioso:

"Não compulsão" é uma condenação de obrigar as pessoas a fazer o mal geralmente, mas as pessoas atraentes na verdade é um dever religioso. Será que o infiel ser morto por qualquer coisa, exceto com base em sua religião? O Profeta disse: Eu tenho sido condenada a lutar contra o povo até que eles testemunhar que ninguém tem o direito de ser adoradas, mas Deus. Este Hadith é tomado das palavras de Allah 'Combata-os sobre até que não haja mais tumulto e religião se torna a de Allah (Q. 2: 193).Se alguém pergunta como as pessoas podem ser compelido na verdade quando o simples fato de obrigar indica uma violação da vontade daquele compelido? A primeira resposta é que Deus enviou Mohammad chamando as pessoas a ele, mostrando o caminho para a verdade, e permanece muito mal ... até que a evidência da verdade de Deus se manifestou ... e Seu apóstolo tornou-se forte, Ele ordenou-lhe para chamar as pessoas por a espada ... daí não há mais uma desculpa depois de ser advertido. A segunda resposta é que as pessoas em primeiro lugar são tomadas e obrigado, mas quando o Islão torna-se predominante ... e eles misturar e fazer amigos ... sua fé fortalece e finalmente se torna sincero. "[2]
De acordo com o que precede:
1. Os muçulmanos acreditam que eles têm o direito de obrigar as pessoas a aceitar o Islã, porque é a verdade.
2. Os muçulmanos acreditam que Maomé foi dada uma ordem divina para lutar contra as pessoas, não em defesa própria ou por razões económicas ou políticas, mas porque as pessoas não adoram o único Mohammad adorado.
3. O estudioso acima não tinha valor para o livre-arbítrio humano. Para ele, forçando o Islã sobre as pessoas é justificada se, mais tarde, eles se tornarão muçulmanos. Não é um exagero, em seguida, dizer que a espada é a palavra final de Deus.

Versos ab-rogados
Q. 2: 256 não é o único versículo que fala de tolerância e que foi "revogada". Encontramos outros versos que falam de tolerância no início de Islã; Q2: 62, por exemplo:

"Certamente eles que crêem, e aqueles dos judeus, e os cristãos, e esses sabeus, aquele que crê em Deus e no Último Dia, e que faz a justiça seu salário aguarda-los com o seu Senhor, e nenhum medo cairá sobre eles, nem mais se tristeza. " (Q. 2:62)
E outro como ele:

"Certamente eles que crêem, e aqueles dos judeus, e os sabeus, e os dos cristãos, todo aquele que crê em Deus e no Dia do Juízo Final, e que faz a justiça sem medo será sobre eles, nem mais se tristeza." (Q. 5:69)
Estes versos foram revogadas [3] a seguinte redacção:

"Quem deseja uma outra religião que não o Islão, não deve ser aceito por ele; no outro mundo ele estará entre os perdedores." (Q. 3:85)
Ibn Hazm al-Andalusi, o autor de um Nasikh-wal-Mansukh, nos informa que há 114 versos que falam de tolerância no início Islã, mas todos foram revogadas por um verso, "Matai os idólatras onde quer que você encontrá-los" (Q .. 9: 5), antes da morte de Mohammad [4] Citamos aqui alguns dos versos ab-rogados:

"Pardon tu, com um perdão gracioso ..." (Q. 15:85)"Fala bem aos homens ..." (2:83)
"Se tivesse sido tua Vontade do Senhor, todos teriam acreditado, todos os que estão na terra! Queres então compelir a humanidade contra a sua vontade de acreditar!" (Q. 10:99) A tradução de Yusuf Ali.
"Para você sua religião, e para mim a minha religião." (P. 109: 6)
Todos os versos acima foram revogados por Q. 9: 5.
Ibn Hazm al-Andalusi também escreveu:

"A luta no caminho de Deus com aqueles que lutam com você, mas não agredir: Deus não ama os agressores (2: 190)" Sob a autoridade de Ga'far ar-Razi de Rabi Ons 'Ibn', de 'pacidade 'Aliyah que disse: Este é o primeiro versículo que foi revelado no Alcorão sobre a luta no Madina. Quando foi revelado ao profeta usado para combater aqueles que lutam com ele e evitar aqueles que o evitar, até Sura 9 foi revelado. E assim é a opinião de 'Abd ar-Rahman Ibn Zayd Ibn' Aslam disse que este versículo foi cancelado por 9: 5 "Matai os idólatras onde quer que você encontrá-los" [5]
Nem todos os estudiosos concordam no entanto que estes versos foram revogadas. Eles reconhecem que a revogar seus próprios comandos é indigno do caráter de Deus. Por exemplo Dr. Sobhy as-Saleh, uma acadêmica contemporânea, não vê em Q. 2: 256 e Q. 9:73 um caso de revogação, mas um caso de atrasar ou adiar o comando para lutar contra os infiéis. Para apoiar seu ponto de vista, ele citou Imam Suyuti o autor de Itqan Fi 'Ulum al-Qur'an, que escreveu:

O comando para lutar contra os infiéis foi adiada até que os muçulmanos se tornar forte, mas quando eles eram fracos eles foram ordenados a resistir e ser paciente. [6]
Dr. Sobhy, em nota de rodapé, elogia a opinião de um estudioso chamado Zarkashi que disse:

Allah o mais alto e sábio revelou a Maomé em sua condição fraca o que convinha a situação, por causa de sua misericórdia para com ele e seus seguidores. Pois, se Ele lhes deu o comando para lutar enquanto eles eram fracos que teria sido embaraçoso e mais difícil, mas quando o mais alto feito Islam vitorioso Ele ordenou-lhe com o que convinha a situação, que está fazendo as pessoas do Livro de se tornar muçulmanos ou pagar o imposto cobrado, e os infiéis a se tornar muçulmanos ou enfrentar a morte. Estas duas opções, para lutar ou para ter retorno paz de acordo com a força ou a fraqueza dos muçulmanos. "[7]
Nós podemos ver que se Q. 2: 256 foi revogada ou Q. 9:73 foi adiado o resultado é o mesmo: os infiéis deveriam abraçar o Islã ou encarar a morte nas mãos de seus seguidores.
O Hadith autêntico confirma o acima. Na coleção de Hadith conhecido como Sahih al-Bukhari, há um capítulo intitulado «'A declaração de Deus:" Mas se eles se arrependerem e oferecer orações perfeitamente e dar o zakat, em seguida, deixar o caminho livre "(9: 5) Neste capítulo al-Bukhari registrou o seguinte Hadith:

"Narrado Ibn 'Umar: Deus do Apóstolo disse: Eu tenho sido condenada a lutar contra o povo até que eles testemunhar que ninguém tem o direito de ser adorado senão Alá e que Maomé é o Apóstolo de Alá, e oferecer orações perfeitamente e dar o zakat, por isso, se eles realizam tudo isso, então eles salvar suas vidas e bens de mim, com exceção de leis islâmicas, e em seguida seu acerto de contas (contas) será feito por Deus. "[8]
No capítulo "Paradise está sob as lâminas das espadas", al-Bukhari mencionado o seguinte Hadith:

"Nosso profeta nos disse sobre a mensagem de nosso Senhor que" ... quem entre nós é morto vai para o Paraíso. ' 'Umar pediu ao profeta: "Não é verdade que os homens puros que são mortos vão para o Paraíso e os de (ie. Os da pagã do) irá para o (Inferno) incêndio? O profeta disse,' Sim '" [9 ]Também al-Bukhari mencionou que Mohammad disse: "Saber que o paraíso está sob os tons de espadas." [10]
Podemos ver que a autêntica Hadith de al-Bukhari confirma e elogia o conceito de convincentes os infiéis a abraçar o Islã pela força.
Contemporânea
Dr. M. Khan o tradutor de Sahih al-Bukhari em Inglês, tinha que dizer isto na introdução à sua tradução:

"Deus revelou em Sura Bara'at (Arrependimento, IX) a fim de descartar (todas as obrigações (covenants), etc), e ordenou aos muçulmanos para lutar contra todos os pagãos, bem como contra as pessoas das Escrituras (judeus e cristãos ) se não abraçar o Islã, até que eles pagam o Jizia (um imposto cobrado sobre os judeus e cristãos), com submissão voluntária e se sentem subjugados (como é revelado em 9:29). Assim, os muçulmanos não eram autorizados a abandonar " a luta "contra eles (pagãos, judeus e cristãos) e se reconciliar com eles e para suspender as hostilidades contra eles por um período ilimitado, enquanto eles são fortes e têm a capacidade de lutar contra eles. Então, em primeiro lugar" a luta "foi proibido, em seguida, foi permitido, e depois disso foi feito obrigatória. "[11]
Dr. M. Khan, de uma forma muito simples, diz-nos que pelo Q. um versículo 9: 5 Allah ordenou Mohammad para cancelar todas as cláusulas e para lutar contra os pagãos e judeus; mesmo os cristãos de quem o Alcorão já havia falado nos seguintes termos:

"Tu encontrar o mais próximo deles no amor aos crentes muçulmanos [} são aqueles que dizem 'nós somos cristãos'" (P. 5:82)
Aqui é uma confissão clara do Alcorão sobre o amor dos cristãos para os muçulmanos no tempo de Maomé.
Gostaríamos de chamar a atenção dos leitores para o fato de que enquanto Allah ordenou Mohammad para lutar mesmo aqueles que amava os muçulmanos, Cristo ordenou seus seguidores a amar os seus inimigos.

"Ouvistes que foi dito: 'Ame o seu próximo e odeie o seu inimigo Mas eu lhes digo:. Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem ... Se você ama aqueles que vos amam, que recompensa tereis? " (Mateus 6: 43-44.)
Ao contrário do que o mandamento acima, chamados cristãos cometeram muitas atrocidades ao longo da história. Cristo nunca ensinou seus seguidores a lutar, mas para amar seus inimigos. Alá e Maomé, no entanto, ordenou aos muçulmanos para cancelar todos os tratados e lutar até seus amigos.
Dr. Khan continuou:

O "Mujahideen que lutar contra os inimigos de Allah, a fim de que a adoração deve ser tudo para Allah (sozinho e não para qualquer outra divindade) e que a palavra é de Allah (ie. Ninguém tem o direito de ser adoradas, mas Deus e Sua religião Islam) deve ser superior a maioria. "[12]E suficiente é a declaração de Allah para mostrar a importância da Jihad nesta matéria:
"O que acreditam! Vou direcioná-lo para um comércio que vai te salvar de um doloroso castigo? Que você acredita em Deus e Seu Apóstolo (Mohammad), e que se esforçam muito e lutar pela causa de Deus com a sua riqueza e suas vidas, que será melhor para você, mas se você sabia Se você fizer isso Ele vos perdoará os pecados e vos em jardins de Eternity - que é o grande sucesso "(Q. 61: 10-12)..
Em um periódico islâmica contemporânea lemos o seguinte:

"Aqui nós gostaria de chamar a atenção dos ocidentais para o fato de que o Islã e todas as verdadeiras religiões não pode ser imposta às pessoas por duas razões. Em primeiro lugar, depois de todas as evidências, o raciocínio lógico e os milagres de manifesto não há necessidade de força em tudo . Só a pessoa que carece de lógica e prova iria recorrer à força. Mas a religião divina tem lógica muito sólida e forte prova. Em segundo lugar, a influência da força e da espada podem ter seu impacto sobre as massas, mas não em idéias e crenças. "
Até este ponto, o argumento é sólido e lógico e ninguém pode argumentar com isso. Mas ouvir o resto da declaração:

"Na verdade, o Islã visa o recurso à força militar em três situações:1. Para o propósito de erradicar o politeísmo e idolatria. Porque o Islã não considera a idolatria como uma forma de religião, mas como um desvio, uma doença e um mito. Islam percebe-se que um grupo de pessoas não devem ser autorizados a trilhar o caminho do desvio e do mito, mas que deve ser interrompido. É por isso que o Islã chamou os adoradores idol- para a unidade de Deus e se eles não prestaram atenção haveria recurso à força, onde os ídolos seria esmagado e os templos destruídos. Islam tentou evitar qualquer aparência dos elementos da adoração de ídolos, a fim de destruir a fonte desta doença espiritual e mental.
2. Para combater aqueles que maquinam a fim de erradicar o Islã. Nestes casos, existem liminares para participar na jihad defensiva e de recorrer à força.
3. A fim de obter a liberdade para chamar a religião. Para todas as religiões devem ter o direito de propagar seus ensinamentos de uma maneira lógica e se alguém tenta impedir isso, então este direito deve ser tomado pela força das armas. "[13]
Poderia a explicação para o vôo de pensamento nas palavras acima ser que é o trabalho de dois autores, um dos quais acredita que "Só a pessoa que carece de lógica e prova iria recorrer à força"; o outro autor, obviamente, falta essa lógica, mas apaixonadamente acreditar no direito dos muçulmanos a usar a força?

COMPULSÃO TODA A MANEIRA
Al-Ghazali (morto em AH 505, que é AD 1127), que ganhou o título de "hoggat al-Islam, que significa rocha do Islã", cerca de cinco séculos depois da época de Maomé, não é apologético, sublinhando o uso da força na preservação eo progresso do Islã:

"Após a morte de Maomé, o homem do milagre [o Alcorão] eo apóstolo da verdade e os companheiros, temendo o enfraquecimento do Islã, a diminuição do número de seus seguidores, eo retorno de massas para a sua anterior infidelidade, viu que a guerra santa e invadir outros países para o bem de Deus, esmagando os rostos dos infiéis com a espada e fazer as pessoas entrar na religião de Deus como o mais digno de todas as tarefas e melhor do que todas as ciências. "[14]
O que al-Ghazali referida nesta citação é conhecida como as guerras de apostasia (hurub ar- Riddah) que ocorreram no tempo de Abu Bakr, quando as massas árabes rejeitaram o islã, e teve que ser trazido de volta pela espada. Estas guerras (e não uma guerra) durou quase dois anos (632-634 AD). Este é um fato da história. Alguns escritores modernos querem nos fazer crer que essas guerras eram econômico e político na natureza, mas os historiadores nos dizem o contrário. O historiador Ibn Ishaq citou 'A'isha a esposa do Profeta, que disse:

'Quando o Profeta morreu os árabes rejeitaram o Islã e bebeu o judaísmo eo cristianismo e da estrela de Nifaq' ". [15]
Além disso, a palavra riddah que descreve as guerras significa "apostasia", e, assim, as guerras são reconhecíveis como sendo de origem religiosa por causa deste uso de terminologia religiosa. Se esses árabes aceitaram o Islã voluntariamente, por que eles rejeitá-la quando o Profeta do Islã morreu? Um escritor contemporâneo admitiu que os árabes foram forçados a abraçar o Islã. Ele escreveu,

"É importante notar que os habitantes da península arábica, inicialmente, não aceitar o Islã de boa vontade e sinceridade. Isso explica a força da apostasia (riddah) após a morte do Profeta ... os árabes no perímetro da península que eram recém-convertidos ao Islam se recusou a pagar o imposto, alguns se rebelaram contra o domínio islâmico, enquanto outros rejeitaram o Islã. O povo de Meca estavam prestes a rejeitar o Islã, sim eles queriam, até 'Attab Ibn Osayd ameaçou-os ... e se ele não era para Sohayl Ibn 'Amr que eles coagido eles não teriam se virou para o Islã "[16]
É um fato histórico que, exceto por estas guerras, essas tribos que rejeitaram o islã teria permanecido não-muçulmanos. Foram estas guerras um ato de tolerância religiosa? Estas guerras ficar na história como o exemplo supremo de intolerância religiosa pelo Islã.
O uso da espada na propagação do Islã é atestada pelas seguintes declarações dos lábios do renomado estudioso al-Ghazali,

"Assim como a teologia escolástica é usado com o pensamento povo sobre a verdade, a espada é usada com os infiéis após informando-os com a verdade ... assim como não se pode dizer que a espada era o argumento mais eloquente de Mohammad, também não pode ser disse que a teologia escolástica é a ciência definitiva. "[17]
Vimos anteriormente que a espada era a palavra final de Deus, e de acordo com a afirmação acima (para além da teologia escolástica) a espada era o argumento mais eloquente de Mohammad.
A avaliação mais revelador de toda a questão, confirmando a centralidade da espada no Islã; vem de um estudioso moderno que escreveu em al-Azhar, que é a revista mais célebre no mundo muçulmano:

"Guerra Santa (Jihad) é uma virtude árabe, e uma obrigação divina: o muçulmano é sempre consciente de que sua religião é um Alcorão e uma espada ... o muçulmano, então, é sempre um guerreiro." [18]
Com esta afirmação, o Alcorão, o Hadith, a história do Islã, e os estudiosos, o antigo eo moderno, concur.


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Referências:
1. al-Nahas, An-Nasikh wal-Mansukh, p. 80. Veja também Ibn Hazm al-Andalusi, An-Nasikh wal-Mansukh, Dar al-Kotob al-'Elmeyah, Beirute, 1986, p. 42.
2. Abu Bakr Mohammad Ibn 'Abd Allah conhecido como Ibn al-'Arabi, Ahkam al-Qur'an, vol. 1, pp. 232-234.
3. Ibn Hazm al-Andalusi, An-Nasikh wal-Mansukh, Dar al-Kotob al-'Elmeyah, Beirute, 1986, p. 19.
4. Ibid., Pp. 12-18.
5. Ibid, p. 27.
6. Sobhy as-Saleh, Mabaheth Fi 'Ulum al-Qur'an, Dar al-'Ilm Lel-Malayeen, Beirute, 1983, p. 269.
7. Ibid, p. 270
8. Sahih al-Bukhari, tradução Inglês, Vol.1, Hadith No. 24
9. Ibid., Vol.4, p. 55
10. Ibid., Vol.4, p. 55
11. Dr. M. Mohsin Khan, na introdução à sua tradução em Inglês de Sahih al-Bukhari, p. xxiv.
12. Ibid, p. xxv
13. australiano muçulmano Times, "Behind Equívocos" Sayyed Hashem por Nasserallah, 19/4/91, p. 9.
14. Ihy'a 'Uloum ed-Din al-Ghazali por, Dar al-Kotob al-'Elmeyah, Beirute, Vol. V, p. 35.
15. Ibn Hisham, As-Sirah, 4: 316.
16. «Omar Abun-Nasr, Al-Hadarah al-Amawiyah al-'Arabiyah, p. 132.
17. Ihy'a 'Uloum ed-Din al-Ghazali por, Dar al-Kotob al-'Elmeyah, Beirute, Vol. V, p. 35.
18. revista Al-Azhar, no Cairo, o artigo de abertura por Ahmad Hasan az-Zayat, agosto de 1959.

Invenções para proteger o milagre do Alcorão..

"A necessidade é a mãe da invenção" é um ditado que é verdade em muitas áreas, mas em particular é fiel ao que é chamada a ciência do Alcorão.
Quando os muçulmanos se viram na necessidade de proteger o que eles acreditavam ser a natureza miraculosa do Alcorão que eles inventaram:
1.
Poesia pré-islâmica.
E
2.
Eles inventaram não-Hijazi e palavras estrangeiras
3.
Eles inventaram regras gramaticais.
E escusado será dizer que
4.
Eles inventaram uma enorme quantidade de Hadith.
Começamos com a última, as invenções Hadith, uma vez que explica os motivos subjacentes à inventability dos muçulmanos em todas as áreas mencionadas acima.


FABRICADO HADITH

No seguinte vamos citar as palavras do estudioso muçulmano, Mahmood Abu Rayyah em seu livro Adwa '' Ala As-Sunnah Al-Muhammadeya. Sob o título A Divina Fabricantes, ele escreveu:
Confecção hadiths não se limitou aos inimigos do Islã, mas também bons muçulmanos piedosos fabricado hadiths pensando que eles estavam fazendo uma boa ação e quando eles foram convidados, "Como você mentir para o Profeta de Deus", eles responderam: "Nós não fazer mentir contra ele, mas para ele ". Para mentindo só é considerado como mentir se é pré-determinada.Muçulmano informou sobre a autoridade de Yahya ibn Said Al-Qattan, e de seu pai, que disse: "Eu nunca vi boas pessoas dizendo mais mentiras em qualquer assunto do que quando o fazem com o hadith". Isso é como disse muçulmano: mentir flui de suas línguas involuntariamente "muçulmano informou sobre a autoridade de Abi Zinad que disse:" Eu vi em Madina Cem crentes confiáveis ​​mas não confiar neles quando se trata da Hadith "Alhafez Ibn Hagar.. disse: "Algumas pessoas ignorantes, sendo inchado ter fabricado ameaçando e cortejar Hadith". Para se defenderem eles disseram: "Nós não mentir contra o Profeta nós fizemos o que fizemos para apoiar a sua tradição."

... Abdallah Annahawandi disse a um dos seguidores de Ahmad, "De onde você tirou essas hadiths que você recita a fim de fazer corações dos povos do concurso (Raqa'q)?" Ele respondeu: "Fizemos isso até fazer o coração das massas concurso." Ibn al-Gozi disse desta seguidor de Ahmad de que ele era um asceta que desertou os desejos deste mundo, ele costumava viver apenas em ervas e os mercados de Bagdá estavam fechadas o dia em que morreu.

Ahmad bn Muhammad al-Marouzi, um dos tradicionalistas mais ferrenhos de seu tempo, e um forte defensor da Sunna, que costumava censurar qualquer um que se desvia-lo, apesar de tudo o que ele usou para fabricar o Hadith e alterá-lo.
Bukhari relatou em seu at-Tarikh al-Awsat sob a autoridade de Omar bn bn Sobeyh 'Omran at-Tamimi que ele disse: Eu fiz a discurso de despedida do profeta.
E al-Hakem em sua Madkhal na autoridade de Abi 'Ammar al-Marouzi, disse que era para Abi' Esmah: de onde você tirou sobre a autoridade do 'Akramah ea autoridade de Ibn' Abbas nas virtudes do Alcorão 'um capítulo por capítulo, e os seguidores de' Akramah tem nada disso? Ele respondeu: ". Eu vi as pessoas negligenciando o Alcorão e mostrou mais interesse na obra de Abu Hanifa e Ibn Ishaq, então fiz estes Hadith" [1]

Não estamos discutindo aqui o Hadith fabricada que foi colocada pelos inimigos do Islã. E nós não estamos discutindo alguns chamados Hadith, que é, de facto, vir de fontes cristãs.
Estamos a falar de material islâmico puro que se originou a partir de cérebros de líderes muçulmanos piedosos e piedosos. Este fabricados Hadith não foi uma pequena mudança aqui e ali, mas uma invenção atacado. E por tudo isso, essa fabricação não foi feito para degradar o Islã e mentir contra Muhammad, mas para espalhar seus ensinamentos por meio deitado por causa dele.
No livro acima mencionado, Mahmood Abu Rayyah também escreveu sob o título Como eles justificam fabricar o Hadith:
Os fabricantes de Hadith não deixou o seu trabalho sem produzir algum apoio para que eles fabricados aquele terno sua fabricação. Tahawi escreveu em al-Moshkel na autoridade de Abu Huraira: Se lhe foi dito um Hadith você aprecia e não desgosto, acredite, se eu disse isso ou não! Pois eu digo que é apreciado, não o que é desagradável. Khalid bn Yazid disse: Eu ouvi Muhammad bn Sa'eed ad-Demeshqi dizendo:. Se eu encontrar algum bom discurso, não vi nenhuma razão para que eu não deveria fazer uma corrente de autoridade por ele [2]
Assim, com "boas intenções" e sob esta licença as parábolas de Cristo foram reproduzidas como Hadith (veja Sahih Bukhari, Volume 9, Volume 93, Número 559 , cf. Mateus 20: 1-16 ), a oração do Senhor foi atribuída a Mohammad ( veja Sunan Abu Dawud, Número 3883 ; cf. Mateus 6: 9-13 ), e até mesmo o ensinamento do apóstolo Paulo agora vem da boca de Muhammad ( Sahih Bukhari, Volume 4, Livro 54, Número 467 , cf. 1 Coríntios 2: 9 ).
E se ele não foi para o fator tempo óbvio, a lei de Newton, força é igual a massa vezes aceleração, teria sido feito um Hadith que caiu dos lábios de Mohammad.
Esta "boa" mas a intenção torcida permeia todo o tópico.
Em face dos diferentes problemas no Alcorão tudo é necessário são pessoas com "boa" intenção de levantar-se e defender o que eles acreditam ser irrepreensível.
Passamos agora para ver como essas pessoas piedosas ter fabricado não só Hadith, mas também poesia pré-islâmica.

Referência:
1. Mahmood Abu Rayyah, Adwa '' Ala As-Sunnah Al-Muhammadeya, Dar al-Ma'aref, Cairo, 1980, pp. 111-112.
2. Mahmood Abu Rayyah, p. 110


POESIA INVENÇÃO

Muçulmanos na defesa dos erros gramaticais do Alcorão têm usado o que é chamado de poesia pré-islâmica como sua primeira linha de defesa. Neste poesia desvios gramaticais encontrados no Alcorão foram pareados por desvios semelhantes no chamado poesia pré-islâmica.
Vários estudiosos chegaram à conclusão de que esta chamada poesia pré-islâmica é uma invenção por os primeiros muçulmanos. Aqui vamos resumir os resultados de um estudioso muçulmano egípcio pelo nome de Taha Hussein.
Taha Hussein, em seu livro Fi al-Adab al-Jaheli sustentou que:
    A grande quantidade do que é chamado de poesia pré-islâmica não tem nada a ver com a literatura pré-islâmica, mas é fabricada após o Islã. ... Assim, nossa pesquisa nos levará a uma conclusão muito estranho; que essa poesia não pode ser utilizado na interpretação do Alcorão. [1]A E E Ç A D D E A E ¡í c i e i n a ... (È ¡ å ¡Õ 65) I C E I E ɡ I A C I A I C n I n ä ... (È ¡å ¡Õ 67)
Taha Hussein, comparando o conteúdo de poesia "pré-islâmica" com o Alcorão mostrou que o que se chama literatura pré-islâmico não representa a vida religiosa, intelectual, política ou econômica do período pré-islâmico. [2]

Taha Hussein tem utilizado alguma pesquisa que documentou que a linguagem da chamada poesia pré-islâmica é muito diferente da poesia pré-islâmica gravada. Os supostos autores deste poesia não falar ou escrever em árabe do Alcorão, mas a linguagem do Hameereyin porque pertenciam às tribos Qahatny. [3]

Ele também estabeleceu que os supostos autores da chamada poesia pré-islâmica pertencia a tribos diferentes com diferentes dialetos. Estes dialetos diferentes não podem ser detectadas na poesia "pré-islâmica", gravado que temos em nossas mãos. Seria de esperar que essa poesia para representar esses dialetos tribais, ao contrário que a poesia usa a linguagem do Alcorão ou seja, a linguagem da Qoraysh. [4]

Taha Hussain também observou que os estudiosos muçulmanos que citou "poesia pré-islâmica" para provar seus pontos de vista não encontrou qualquer dificuldade em encontrar a peça exata de poesia que apoiaram o seu caso; tanto assim, que Taha Hussain considerou que este "Poetry pré-islâmica" tinham sido adaptados exatamente para atender o Alcorão eo Hadith; nem mais nem menos. [5]
Taha Hussain, citando Ibn Sallam que criticou Ibn Ishaq e outros, que usaram a poesia atribuído ao povo de Ad e Samud, dizendo que esta poesia foi fabricado. A forte evidência para isto é encontrada no Alcorão que afirma que Deus destruiu o povo de 'Ad e Samud com nenhum deles sobrevivendo a recitar sua poesia para as próximas gerações. [6]

Os fabricantes da poesia pré-islâmica foi além da invenção de autores humanos para essa poesia; eles ainda fez o Jinn para compor poesia. Taha Hussein citou um exemplo dessa poesia Jinny uma ode em louvor de Omar Ibn el-Khatab após sua morte. [7]

Esses fabricantes não estavam contentes de inventar a poesia pré-islâmica, eles ainda fabricado poesia pré-histórico, uma ode em louvor de Abel, que foi morto por Caim, e atribuído a Adão si mesmo, em árabe, é claro! Se quer saber como essas preciosas palavras de Adam escapou todos os profetas anteriores e não foram sequer notado por Mohammad. Nem judeus nem cristãos ou qualquer outro grupo ter sabido sobre este Ode. Os fabricantes devem ter recebido uma revelação especial que os coloque na classe dos profetas.

Em Itqan por Suyuti somos informados do incidente inacreditável que um homem vem a perguntar "perguntas Abbas relativas às estranhas palavras do Alcorão e Ibn 'Ibn Abbas em uma sessão recitado ao homem um verso de poesia para cada palavra difícil no Alcorão, com excepção de quatro palavras. [8] A impressão que se tem é impossível que Ibn 'Abbas era uma base de dados curta que conhecia toda a poesia que tem sido dito antes de seu tempo e durante o seu tempo nesta vasta terra que agora se estende do Iêmen para a Síria.

Em seu livro 'Ulum al-Hadith Dr Sobhy as-Saleh discute porque primeiros muçulmanos usado poesia "pré-islâmica" em vez do Hadith e, em seguida, concorda com a avaliação de Ostaz Sa'eed al-Afghani, que declarou, "... eles [os primeiros muçulmanos] nunca deveria ter considerado tais poesia que é logo cercado por dúvidas quando medidos pelos padrões modernos de investigação científica. "[9]

Portanto, não só é Taha Hussein, que acreditava que a chamada "poesia pré-islâmica" é um trabalho fabricada, há também alguns estudiosos contemporâneos respeitáveis ​​que pensam que há algo suspeito sobre esta chamada poesia pré-islâmica.
Mesmo se Taha Hussein estava errado ao afirmar que mais poesia pré-islâmica foi fabricado, a acusação de que alguma poesia pré-islâmica foi inventado é bem estabelecida.
Se algumas pessoas tiveram a coragem ea audácia de fabricar centenas e milhares de linhas para as colecções das palavras de seu profeta quanto mais eles vão fabricar livremente versos de poesia que pertenciam a pessoas normais.
Estes não são os únicos comentários sobre esta chamada "poesia pré-islâmica". Mais a vir na seção seguinte.

Referências:
1. Fil-Adab al-Jaheli, Taha Hussein, Dar al-Ma'aref, 16ª edição, p. 65, 67.
2. ibid., Pp. 70-80.
3. ibid., Pp. 80-92.
4. ibid., Pp. 92-105.
5. ibid., P. 108.
6. ibid., P. 131.
7. ibid., P. 134.
8. Itqan, capítulo 36.
9. «Ulum al-Hadith, Dr Sobhy as-Saleh, Dar al-'Elm lel-Malayeen, Líbano, p. 333. 


INVENÇÃO VOCABULÁRIO

Estudiosos muçulmanos não só inventar Hadith e poesia que alegaram pertencer ao período pré-islâmico, eles ainda tomou a liberdade de inventar palavras em outros idiomas.
Assim, uma das maneiras primeiros muçulmanos tentaram resolver algumas das inconsistências encontradas no Alcorão é a alegação de que algumas palavras encontradas no Alcorão não são realmente palavras árabes, mas eles são ou palavras tribais pertencentes a outro do que Hijjaz (que é a língua do Alcorão) ou palavras que são totalmente palavras estrangeiras por exemplo. Etc. copta ou romano
É como dizer "pode" em Inglês que significa capaz (como no que posso ver), mas em árabe que significa "era" (como em lata hena).
Agora vamos dar uma olhada em algumas passagens do Alcorão e ver como os primeiros muçulmanos procurado para explicar os problemas que encontraram com eles.
Aqui estão alguns exemplos:
SAKARA
    E a partir dos frutos das palmeiras e as vinhas, daí você toma uma bebida alcoólica ... (Q. 16:67 Arberry)A E A E A A Ç ... (A: 67)
Alguns muçulmanos início achei que era muito que Deus diria algo de bom sobre o vinho. Assim, de acordo com os primeiros muçulmanos, afirmou que a palavra árabe autêntico (sakara) não pode significar vinho, mas isso significa vinagre em etíope. [1] Esta inventou significado é atribuído a Ibn 'Abbas. A palavra (sakara) é uma palavra árabe que significa normal de vinho, mesmo Ibn Kathir entendido que seja assim. A maioria dos tradutores de inglês traduzido como "bebida alcoólica", exceto Yusuf 'Ali ele traduziu como "bebida saudável". Ele, obviamente, ainda sofrendo o jeito-se dos primeiros muçulmanos.
E enquanto nós estamos sobre o tema do vinho, os primeiros muçulmanos tinha outra dificuldade com outro verso:
Khamr
    ... Disse um deles: "Eu sonhei que eu estava pressionando uvas ... (Q. 00:36 Arberry)
    ... Disse um deles: "Eu me vejo (em um sonho) pressionando vinho ... (Q. 12:36 Yusuf 'Ali)
A palavra em disputa é (khmr).

O problema é óbvio, as pessoas não pressionar vinho que pressiona uvas para obter vinho.
Arberry e Dawood tomei a liberdade de mudar a palavra a partir de vinho (khamr) às uvas ('enab). Yusuf 'Ali Khan e Zafrulla no entanto preso com o texto árabe e assim o fez Pickthall. Mas como é que os primeiros muçulmanos sair da falta de lógica desse versículo? A palavra significa khamr uvas no languge do povo de 'Uman. [2]
I A SS I A I N D A D E á ä ä E d. (A i ã ¡¡Á Ú Ú ä )

Obviamente Yusuf 'Ali Khan e Zafrulla não engolir a invenção dos primeiros muçulmanos sobre o verdadeiro significado da palavra khamr, caso contrário eles teriam traduzimos uvas em vez de vinho.
Aqui podemos ver uma boa palavra árabe normal, tem sido distorcida e equivocada para significar outra coisa e pertencem a uma linguagem que é diferente da de Hijjaz. Esses primeiros muçulmanos esqueceu a mesma palavra Khmr é usado novamente cinco versos mais tarde na mesma Sura, e isso significa que o vinho não uvas, e Arberry e Dawood teve que mudar o significado da palavra a partir de uvas para vinho, que é o sentido próprio da palavra cinco versos mais tarde!
BATA'EN
Outra palavra que foi inventado é encontrado em Q. 55:54:
    ... Reclinada sobre almofadas forradas de brocado ... (Arberry)
    ... Reclinada sobre almofadas forradas de brocado de seda ... (Nasr)A I Þ O C A (A: 54)
Alguns muçulmanos iniciais deve ter tido alguma dificuldade com o verso acima. As pessoas geralmente não se alinham com sofás de brocado de seda, eles cobri-los com brocado de seda.
Então eles inventaram uma palavra copta. A boa palavra árabe (bata'noha) que é traduzido corretamente alinhado como se tornou uma palavra copta que significa "aquele que aparece do lado de fora" [3] Assim, segundo esta palavra copta o significado do verso deve ser: ". Reclinável sobre almofadas cobertas (não alinhado) com brocado de seda ". Ibn Kathir entendeu a palavra para dizer que está oculto ou aquilo que está no interior.
BALAA '

Outra palavra encontrada em Q. 02:49
    E (lembre-se) quando Fizemos entregar-lhe do povo do Faraó, que vos infligia com tormento terrível, matando seus filhos e deixando com vida as vossas mulheres: Isso foi uma grande prova do vosso Senhor. (Nasr)
A palavra balaa ", que é traduzido como (grande prova) de acordo com Suyuti significa favor ou graça (ne'mah). [4]
Mas por que Suyuti fazer isso? O contexto do versículo ea passagem exige. Dê uma olhada no versículo 47 (dois versículos antes o que estamos lidando com):
    Filhos de Israel! Recorde meu favor com que eu favorecido você ... (47)
    ....
    E (lembre-se) quando Fizemos entregar-lhe do povo do Faraó, que vos infligia com tormento terrível, matando seus filhos e deixando com vida as vossas mulheres: Isso foi uma grande prova do vosso Senhor. (49) (Nasr)
Com efeito, se as palavras "grande prova" foram substituídas pela palavra "favor ou graça" a passagem lerá
    Filhos de Israel! Recorde meu favor com que eu favorecido você ... E (lembre-se) quando Fizemos entregar-lhe do povo do Faraó, que vos infligia com tormento terrível, matando seus filhos e deixando com vida as vossas mulheres: Isso foi um tremendo favor do vosso Senhor. (49) (Nasr)
Isso faz sentido.
A intenção de Suyuti foi boa. Ele queria que o Alcorão a fazer sentido. Infelizmente, nenhum dos tradutores de acordo com ele.
Assim, a palavra árabe adequada (balaa '), que é derivado de (balwa), que significa catástrofe ou calamidade acordo com Suyuti passou a significar graça ou favor!
Os primeiros estudiosos simplesmente fabricadas outro significado para a palavra balaa '.
KABAD
Outra palavra que foi radicalmente transformado é encontrado em Q. 90: 4
    Em verdade, criamos o homem em trabalho e luta. (YA)
Mas de acordo com Suyuti a palavra traduzida como "trabalho e luta" significa "retidão e honestidade". [5]
A I I I A A C A I I A I A E ¡á á y E ß A A C E I A E AE A: Ç A C E D Ç Ã Ã I I
É interessante que mesmo Yusuf Ali que geralmente os lados com estudiosos muçulmanos adiantados, quando confrontado com uma palavra difícil de traduzir, desta vez ele não engoliu significado da Suyuti, nem este versículo pré-islâmica. Então eles inventaram uma palavra e um verso da poesia para apoiá-lo !!
Mas por que Suyuti fazer isso?
Porque a criação do homem em "trabalho e luta" contradiz um outro versículo do Alcorão que diz:
    Certamente Criamos o homem da melhor estatura. Q. 95: 4.
LAHWA
Em Q. 21:17 "Se tivéssemos desejava encontrar um passatempo (lahwa), Gostaríamos de tê-lo encontrado em nossa presença - Se alguma vez fez." a palavra (lahwa) é traduzido pela Yusuf Ali e Pickthall como "passatempo", e por Arberry como "desvio". Estas duas palavras é uma tradução acurate da palavra "lahwa". Mas em Itqan o significado da palavra é dada como "mulher", alegando que (lahwa) significa "mulher" no langauge do Iêmen. [6]
O que fez os primeiros estudiosos vêm a esta invenção?

O versículo não faz sentido se a palavra "lahwa" é traduzido como passatempo. Qual é o significado de um passatempo encontrado em presense de Alá?
Ibn Kathir informou, Ibrahim an-Nakha'i dizendo que "lahwa", uma das mulheres especialmente criadas "hur" e al-Hasan e Qatada disse "lahwa" significa uma mulher no languge Yemeny. Mas 'akramah e as-Sady disse "lahwa" significa um filho. Ibn Kathir acrescentou que esta é como Q. 39:. 4, "Se Deus quisesse escolher um filho, ele poderia ter escolhido o que Ele gostaria de que ele criou (Nasr)

E Razi concordou com o exposto, e afirmou que "lahwa" significa um filho na língua Yemeny.
É um fato que os primeiros estudiosos inventaram um outro significado da palavra "lahwa" e afirmou que ela é uma palavra Yemeny.
SORHON
Em Q. 2: 260 lemos
    Ele disse: "Toma quatro pássaros; domá-los a recorrer a ti, colocar uma porção deles em cada colina e chamá-los; eles virão a ti (voar) com velocidade ..." (Yusuf Ali)
A palavra que foi traduzida "domá-los para transformar a ti" é (sorhon). Mas de acordo com estudiosos muçulmanos início da palavra (sorhon) destinadas a cortar em pedaços no languge romano. [7] Por que os primeiros estudiosos inventaram esse significado? Porque se (sorhon) destina-se a cortar em pedaços o versículo acima irá ler: "Toma quatro pássaros, cortá-los em pedaços, coloque uma porção deles em cada colina e chamá-los; eles virão a ti (voar) com velocidade. .. "Isso faz mais sentido. A palavra (sorhon) poderia ter sido tomada a partir da palavra (sor) significa para reunir ou de agrupar. Mas, a fim de fazer a passagem entendido a palavra tinha que usar um chapéu de Roman.
YAY'AS
Em 13:31

    Não os crentes sabem (yay'as), que tinha Deus assim o quis que ele poderia ter guiado toda a humanidade (à direita)?Ø a c a æ A A S d.
A palavra (yay'as) é traduzido pela Yusuf Ali, Arberry e Pickthall como "saber". Esta palavra é uma palavra árabe que significa adequada desespero. A palavra é usada 13 vezes no Alcorão. Se excluirmos a referência acima, nos restantes 12 vezes isso significa desespero. Os comentaristas não poderia mesmo produzir um Hadith em que a palavra é usada como saber. A razão pela qual os comentaristas e os tradutores ver que a palavra "yay'as" significa "saber" é porque o versículo do Alcorão não faz sentido se a palavra é para ser entendido como desespero.
Esta palavra é agrupado em Itqan sob dois títulos. Um dos o título é "As Coisas estranhas no Alcorão", a segunda posição é "Diferente de palavras Hijjazi no Alcorão". [8]

Assim, a palavra yay'as de acordo com "abi Saleh foi pensado para ser um Hawzen e de acordo com al-FaraA 'foi pensado para ser na língua do Nakh'.
Em outras palavras, as palavras yay'as não é uma palavra Hijjazi, o languge do Alcorão, o que hoje chamamos de língua árabe. E apoiar a sua visão que eles inventaram um verso da poesia pré-islâmica de usar essa palavra. Eles até inventou uma ocasião em que Ibn 'Abbas foi perguntado se os árabes conhecia a palavra (yay'as) ou não e ele teria citado que é uma palavra na língua de Bani Malik e recitou o verso.
A I A A I A Ç O A A A A E I ß á á y E ß A A Ç Ê ß um Y A I I C O A A A E A Ç Õ ê (A: Ú Ó ä ¡Ì E a)
Dizem-nos, contudo, que Ibn 'Abbas é inocente deste absurdo porque é relatado que ele leu esse versículo do Alcorão de uma maneira diferente usando a palavra adequada Árabe (yatabayan significado para perceber) em vez de (yay'as) e quando foi apontado para ele que está escrito nas Mushaf (yay'as) e não (yatabayan), ele respondeu:. "Eu acho que o escrivão, escreveram-lo enquanto ele estava sendo sonolento" [9]
A D: A A A C A æ A A S ð. A A C I Y: (ã o). A: A E I Ç æ Ó. (R: Um È ¡Õ 43)
Será que precisamos de qualquer outra prova de que o chamado poesia pré-islâmica usada para resolver os problemas do Alcorão é um fabricada?
E a tragédia é que as pessoas gostam Arberry em suas traduções para o inglês traduzido yay'as como imaginam. Temos certeza de que ele sabe melhor. No entanto, as autoridades devem ter dito a ele o que escrever.
E nós desafiar qualquer um para produzir a palavra yay'as no sentido de saber em qualquer peça de literatura no passado, presente ou até mesmo o futuro! Exceto o Alcorão e que um verso de poesia forjado.
TAHT
Outra palavra inventada é encontrado em Q. 19:24
    ... Mas o que era abaixo dela a chamou ...Ç A C C I
A palavra (Tahtah) que é traduzida abaixo dela pelos tradutores de inglês e por isso foi entendido por comentaristas como Ibn Kathir e Razi não quis dizer abaixo para alguns muçulmanos adiantados.Provavelmente por alguma exegética raciocina a palavra árabe adequada (ECT), que significa a seguir tornou-se "abdome", na língua Nabati. [10]
SHAROU
Outra palavra é encontrada em Q. 2: 102
    ... E eles aprenderam o que eles machucar, e não lhes aproveitou, sabendo muito bem que aquele que compra-lo não terá qualquer participação no mundo para vir; mal, em seguida, foi que eles venderam-se para ... (Arberry)... E eles sabiam que os compradores de (mágica) não teria nenhuma participação na felicidade da outra vida. E vil foi o preço a que vendeu suas almas ... (Yusuf 'Ali)
    I C A A A I e ä Þ O C C A A ... (E: 102)
A palavra em disputa aparece duas vezes no versículo acima pela primeira vez como "eshtara" depois como "sharou". Ele é derivado do "Shara" raiz que significa para comprar.
Quando Arberry e Yusuf 'Ali traduziu a primeira forma da palavra que corretamente traduzido como ele compra, mas quando eles vieram para a segunda palavra que traduzimos como vender. Por uma questão de fato todas as outras traduções que olhou para cima, a segunda palavra traduzida como vender. Mas a palavra árabe usada no verso acima significa "comprados". Os tradutores se sentiu compelido a traduzi-lo como vender por causa do contexto. O Alcorão poderia ter usado outra palavra "ba'ou" significado vendido.
Os primeiros muçulmanos para sair do problema, disse que a palavra "sharou" significa "ba'ou" no languge de Hazil. [11]
E para provar que a palavra "sharou, comprado" significa "ba'ou, vendido" eles inventaram um verso de poesia:
    I C C C A C C I
A palavra "sharou" é uma boa palavra árabe fiel, mas os primeiros muçulmanos deserdou-o e "comprou"-lo mais barato para a tribo de Hazil, a fim de "comprar" a integridade do Alcorão.
E se você não começa o meu ponto imaginar a seguinte frase:
    Eu comprei meu carro para o meu primo para 5000 dólares.
Agora, o que as pessoas dizem sobre o meu Inglês, se eu afirmar que a palavra "comprados" (que é uma palavra muito conhecida Inglês) significa "vender" em francês. Isso seria o máximo em eloqüência? Ou o máximo em confusão?
E se a palavra Hazilly "comprar" significa vender em árabe, que é a palavra Hazilly para vender?
Aliás este não é o único versículo onde ocorrer essa confusão. Por exemplo, em Q. 4:74:
    Que aqueles luta pela causa de Deus que vender a vida deste mundo para a outra vida. (Yusuf 'Ali)
Sua palavra "sharoun" foi traduzido como vender por Yusuf 'Ali, e assim o fez Arberry.
Agora compará-lo com Q. 2:86:
    Estas são as pessoas que compram a vida deste mundo com o preço da outra vida ... (Yusuf 'Ali)
A palavra "eshtarou" foi traduzido buy na tradução de Yusuf 'Ali, comprado por Arberry.
As configurações gramaticais são as mesmas nesses dois versos como resulta da tradução Inglês, mas em uma mesma palavra foi traduzido sell e no outro foi traduzido compra. Os tradutores de inglês fez a correção que deveria ter estado lá no Alcorão árabe, em primeiro lugar.
Não o autor do Alcorão sabe que a palavra ba'a existe? Sim. O Alcorão usa a palavra "ba'a". Os primeiros muçulmanos também sabia.

Se a palavra "Shara" significava compra e venda, ao mesmo tempo, por que os primeiros muçulmanos inventar a existência da palavra Hazil? Mesmo se aceitarmos que é muito adequada para usar a palavra "Shara" para significar tanto comprar e vender, os primeiros muçulmanos será ainda culpado da acusação de inventar palavras para sair de problemas no Alcorão. E esse é o nosso principal acusação.

WARA '
Suyuti em Itqan mencionado outra palavra: "wara '" Q. 18:79. Esta é uma palavra árabe que significa adequado para trás. Mas de acordo com Shaydalah e Abul-Qasim esta palavra é palavra Nabati e significa "em frente".
E em al-Burhan fi 'Ulum al-Qur'an por Zarkashi a mesma palavra wara "tornou-se (em frente) na languge copta. [12]
Apesar de Itqan e al-Burhan os tradutores traduziram-lo corretamente no sentido de trás em Q. 18:79 "porque havia um rei por trás deles ...".
Então o bom palavra árabe wara 'significado por trás passou a significar em frente na languge Nabati acordo com Itqan e na língua copta de acordo com al-Burhan.
Eles poderiam fugir com ele nos primeiros dias do Islã. Quem estava indo para verificar as suas reivindicações?


E Suyuti em sua Itqan vai ainda mais longe e dizer-nos que de acordo com Abi Malik a palavra wara 'onde quer que ele foi mencionado no Alcorão significa para trás, exceto em dois locais. [13]
É um fato, no entanto, que Suyuti queria que seus leitores a acreditar que (wara ') significa (' AmAm) na frente.
Em outras palavras Suyti queria-nos a crer que a palavra árabe wara 'significado por trás é o é realmente a palavra para Nabati (' AmAm) na frente.
BA'D
Outra palavra é mencionado em 21: 105 "Temos escrito nos salmos após o lembrete (az-Zikr)"
Mas de acordo com alguns muçulmanos primeiros a palavra "após" realmente significa "antes". [14]
A A E O I A I I A C y i Ï c i n a I n a i I e n i Ç ð Ñ æ A I S ß c (a) æ I I E E A C A A iº S A A I I A I Ç Þ Ö á Þ Á. (A: Ú Ú A: Eu e n å)

Há uma razão teológica para esta volta de 180 graus. Se após meio depois no versículo acima, então isto significa que o lembrete (az-Ziker) refere-se ao que era antes dos salmos e que é a Torá. Assim, de acordo com o Alcorão a Torá é historicamente falando az-Ziker eo Zikr original em que. Mas os muçulmanos acreditam que az-Zikr é o Alcorão. Daí a palavra após nesse versículo deve significar antes para coincidir com a posição teológica dos muçulmanos.
AL-AAKHERAH

Outra boa palavra árabe que passou por alguns metamorfose mágica é encontrado em Q. 38: 7.
A palavra é "al-Aakhera". A palavra significa literalmente "o último", mas Suyuti diz que esta palavra (que também é uma boa palavra árabe autêntico), a primeira em língua copta. De acordo com o Itqan copta primeiro é a última árabe e vice-versa. [15]
Ao longo desta discussão, por favor lembre-se que os primeiros muçulmanos sabia a língua árabe muito melhor do que qualquer estudiosos contemporâneos subseqüentes ou vivos. Eles não tentaram nenhum truques inteligentes para sair das dificuldades que encontraram no Alcorão. A única saída para eles foi para reivindicar o contexto poderiam ser harmonizadas pela invenção de palavras estrangeiras.

Vimos que alguns muçulmanos fizeram com boas palavras em árabe que agora se voltam para ver o que fizeram com a gramática árabe.

Referências:
1. Itqan fi 'Uloum al-Qur'an, Suyuti, Vol 1, capítulo 38.
2. Itqan fi 'Uloum al-Qur'an, Suyuti, Vol 1, capítulo 37.
3. Itqan fi 'Uloum al-Qur'an, Suyuti, Vol 1, capítulo 37.
4. Itqan fi 'Uloum al-Qur'an, Suyuti, Vol 1, capítulo 36.
5. Itqan fi 'Uloum al-Qur'an, Suyuti, Vol 1, capítulo 36.
6. Itqan fi 'Uloum al-Qur'an, Suyuti, Vol 1, capítulo 37.
7. Itqan fi 'Uloum al-Qur'an, Suyuti, Vol 1, capítulo 38.
8. Itqan fi 'Uloum al-Qur'an , Suyuti, Vol 1, capítulo 37.
9. Al-Furqan , Ibn a-Khatib, Dar al-Kotob al-'Elmeyah, Líbano, p. 43.
10. Itqan fi 'Uloum al-Qur'an , Suyuti, Vol 1, capítulo 37.
11. Itqan fi 'Uloum al-Qur'an , Suyuti, Vol 1, capítulo 37.
12. Al-Burhan Fi 'Ulum al- Alcorão , Zarkashi, Dar al-Ma'refa, Líbano, Vol. 1, p. 385.
13. Itqan fi 'Uloum al-Qur'an , Suyuti, Vol 1, capítulo 39.
14. Itqan fi 'Uloum al-Qur'an , Suyuti, Vol 1, capítulo 39.
15. Itqan fi 'Uloum al-Qur' um , Suyuti, Vol 1, Seção 38.


INVENTAR regras gramaticais

Vimos como é que os estudiosos muçulmanos inventar poesia pré-islâmica, Hadith, e até mesmo palavras imaginárias, alegando que eles sejam de línguas estrangeiras. Passamos agora para a última invenção que eles ganharam a medalha de ouro: Os primeiros muçulmanos como eles lutaram com os vários erros no Alcorão, avançaram razões diferentes a respeito de porque não deve haver erros. As primeiras tentativas de explicar os erros gramaticais no Alcorão contou com o desempenho de acrobacias no domínio da gramática. O fato de que essas tentativas diferiam indicam que alguns estudiosos não se contentaram com outras respostas, o que é uma indicação de idterab (perplexion). Insatisfeito com as diferentes tentativas que contavam com a manipulação de regras gramaticais alguns estudiosos inventaram uma nova regra de varredura para corrigir a maioria dos erros Chamaram-iltifat.


Vai ser um desperdício de tempo para lidar com cada ponto levantado em responce ao nosso artigo sobre o tema de erros gramaticais. No entanto, vamos nos concentrar sobre os erros encontrados em Q. 2: 177, 4: 162, 5:69, só para provar o ponto.
Aqui está resumo do que iltifat é um muçulmano:
    Em 1992, o MAS Abdel Haleem, professor da Escola de Estudos Orientais e Africanos da Universidade de Londres, Londres (Reino Unido) publicaram um artigo chamado deslocamento gramaticais da retóricas Objetivos: Iltifat e funcionalidades relacionadas no Alcorão , no Boletim de Escola de Estudos Orientais e Africanos , Volume LV, Parte 3. Nesse papel, ele não só lidou com os erros gramaticais () chamados-linguísticas publicadas por John Burton, mas também mostrou que as pessoas precisam estar completa em árabe clássico antes dizendo alguma coisa sobre o Alcorão ea sua estrutura gramatical. A maior parte da discussão sobre iltifat abaixo foi retirado de este papel.

    Para começar: Iltifat significa "girar / virar o rosto para '. É uma parte importante da balagah (retórica árabe), onde há uma mudança repentina no pronome do alto-falante ou a pessoa falado. Críticos literários muçulmanos ao longo dos séculos têm muito admirado esta técnica. Iltifat tem sido chamado por retóricos shaja'at al-arabiyya , pois mostra, na sua opinião, a natureza ousada da língua árabe.Se algum 'ousadia' é para ser anexado a ele, ele deve acima de tudo ser a ousadia da linguagem do Alcorão, uma vez que emprega esse recurso muito mais extensivamente e em mais variações do que a poesia árabe. A maioria dos autores que falam sobre iltifat usar os exemplos do Alcorão. Ninguém parece citar referências em prosa com excepção do Alcorão: e de fato uma amostragem de material hadith não encontrou uma única instância.

    Os tipos de iltifat características Newton e afins são de seguintes tipos:

    1. Mudanças na pessoa, entre 1ª, 2ª e 3ª pessoa, que é o mais comum e é normalmente dividido em seis tipos. Os quatro exemplos importantes que são encontrados no Alcorão são:
      • Transição de 3 a 1ª pessoa. Este é o tipo mais comum. Mais de 140 casos podem ser encontrados no Alcorão.
      • De 1 a 3 ª pessoa - quase 100 tais casos podem ser encontrados no Alcorão.
      • De 3a-2o pessoa - quase 60 casos.
      • De 2 a 3 ª pessoa - menos de 30 casos.

    2. Alteração do número, entre singular, dual e plural.
    3. Alteração do destinatário.
    4. Mudança no tempo do verbo.
    5. Mudança no marcador caso.
    6. Usando substantivo no lugar de pronome. [1]
De acordo com a MAS Abdel Haleem erro nenhum. 1 cai na categoria de iltifat.
Aqui está seus comentários sobre erro nenhum. 1:
    Esta mudança de caso é semelhante às alterações número e pessoa e tenso. Todos estes são usados ​​no Alcorão para fins retóricos em seus contextos. Este é um recurso chamado iltifaat. De que há inúmeros exemplos em árabe. Quanto à forma como estas medidas retóricas são usados ​​no Alcorão - que tenham sido cobertas de forma abrangente no maior livro sobre ciências corânicas chamado Al-Burhan por Zarkashi.
ALALC ON ILTIFAT
    Zarkashi definido iltifat como "a mudança de discurso de um modo para outro, por uma questão de frescura e variedade para o listner, para renovar seu interesse, e para manter sua mente de tédio e frustração, através de ter o modo de um continuamente à sua orelha [2].
Allah sabia que cada leitor muçulmano piedoso do Alcorão vai chegar em Q. 5:69 ou 4: 162, por exemplo, e encontrar-se sofrendo de tédio e frustração e para este fim Allah decidiu colocar um ponto de iltifat para atualizar a mente de todos os leitores muçulmanos através dos séculos!
E nós perguntamos: é este iltifat encontrado na mãe do livro que está nos céus também?
PARTIDA, SHAJA'A
Aqui estão alguns comentários feitos por estudiosos árabes sobre a natureza da iltifat:
    Iltifat também é chamado por alguns de "al-Sarf e al-insiraf (ambos significando léxico 'se afastar'" [3]E "... ele está usando um [mode] em um lugar onde outro deveria ter sido usado" [4]
    Outros a viram como khuruj al-kalam 'ala Muqtada' l-Zaher (partida do que é normalmente esperado). [5]
    Este iltifat também é chamado shajat al-arabiyya (a ousadia da língua árabe). Uma pessoa ousada, ... compromete o que os outros não se atrevem e tal é iltifat no discurso. [6]
De acordo com o exposto, Iltifat então é primeiro uma derrogação das normas da gramática árabe. Se este iltifat era uma regra de gramática árabe seu uso não teria sido considerada uma partida.
Segundo em iltifat o modo ou de inflexão "que não devia ter sido usado" a forma como foi utilizado. Novamente, se este iltifat era uma regra de gramática árabe seu uso não teriam sido identificados como "não devia".

Em terceiro lugar, se iltifat era uma regra de gramática árabe seu uso não teria sido chamado de "ousar", que é um ato perigoso.
Iltifat então em breve é ​​uma partida ousada que não deveria ter acontecido. Estas não são as descrições de uma regra ou mesmo uma exceção, mas estas definições de iltifat por si, são um comentário muito claro sobre as várias respostas ao primeiro erro. Se as respostas enumerados no início do artigo eram de acordo com as regras de gramática árabe, não teria havido necessidade de iltifat de todo.
Agora vamos ouvir o autor do artigo sobre iltifat para ver como ele "pede desculpas" para os casos que envolvem uma mudança de marcador caso por exemplo. primeiro erro:
  1. Esta categoria ... envolve um número muito limitado de exemplos, ... 2: 177, 4: 162 e 5:69.
  2. Disse-se apenas a ser iltifat de acordo com uma leitura que envolve um deslocamento em palavras em causa, mas em cada caso existe um outro leitura (se menos frequente), que não envolve um deslocamento.
  3. De acordo com a leitura que envolve uma mudança, explainations da mudança no terreno da iltifat permanece pelo menos tão forte se não mais forte do que outros explainations. [7]
Crença do Sr. Abdel Haleem que a explicação da mudança na base da iltifat poderia ser mais forte do que outras explicações diz algo sobre essas outras explicações. Para se as outras explicações eram fortes e válido, não haveria necessidade de quaisquer outras explicações sobre quaisquer outros motivos. Sr. Abdel Haleem não hesita em afirmar a mudança de Q. 2: 177 (ver o quinto erro em nosso artigo), assim como fizemos em nosso artigo:
    Q. 2: 177 ... Al-sabirin está em paralelo com al-mufun, que é nominativo e, portanto, devem ser nominativas (al-sabirun), mas há uma mudança para o caso acusativo. Mas como é que isto pode ser explicado? De acordo com os relatos de Zarkashi, é iltifat. Como será visto adiante, partida do que é normalmente esperado é feito para um propósito especial. [8]
Sem ginástica gramaticais no exemplo acima, mas uma aplicação rigorosa das regras da gramática árabe. E, apesar de vê-lo como uma partida do que é normalmente esperado que o Sr. Abdel Haleem não chamá-lo de um erro, mas uma mudança.
Então, qual é o propósito especial para que essa mudança ocorreu?
Segundo o Sr. Abel Haleem é "para enfatizar a importância da al-sabirin." [9] E "o fato de que al-sabirin é mencionado quatro vezes no mesmo sura [sura 2]." [10]

A palavra sabrinin (pessoas que sofrem e são pacientes) é mencionado três timess na sura 3, mas a palavra resistência ou seus derivados é mencionado oito vezes em sura 3. Os mesmos derivados do termo é mencionado também oito vezes em sura 2. Por em seguida, fez a palavra sabr (raiz de sabirin) ou seus derivados perca de experimentar a mudança na sura 3?
Qual é a sabedoria divina na escolha da palavra em 2: 177 fora dessas quatro versos (2: 153, 155, 177, 249) na sura 2 para enfatizar a importância da al-sabirin?

Gostaríamos de pedir aos leitores árabes para escrever esses quatro versos juntos e olhar para ver se uma pessoa é susceptível de fazer um erro gramatical, envolvendo a palavra al-sabirin nesses versos. Que versículo é provável que seja?
O leitor árabe vai descobrir que ele é poderoso difícil fazer um erro nos outros três versos (2: 152, 155, 249). Em outras palavras, esta não é uma sabedoria divina, mas a fragilidade humana.
O segundo verso que envolve uma mudança no marcador caso é encontrado em Q. 4: 162 (ver o segundo erro em nosso artigo).
Aqui, novamente o Sr. Abdel Haleem não hesita em afirmar a partida em Q. 4: 162, assim como fizemos em nosso artigo. Aqui está o que ele disse:
    A mudança (de nominativo para acusativo novamente) ocorre aqui com aqueles "que realizar a oração" (wal-muqimin). Destacando oração aqui é compreensível à luz do fato de que a oração é mencionado nove vezes, a sura 4, incluindo uma longa passagem sobre a sua importância na guerra, peculiar a esta sura. [11]
A palavra oração também é mencionado em nove vezes, a sura 2 e seus derivados são mencionados três vezes em sura 2, enquanto seus derivados foram mencionados apenas duas vezes na sura 4. Assim, a oração é mencionada 12 vezes em sura 2, enquanto foi mencionado 11 vezes em sura 4. No entanto, não houve mudança de marcador caso naqueles versículos. Além de que a oração é mencionado no versículo do sura 2 muito de abertura, no versículo 3 depois de mencionar o Livro. A teoria da iltifat é um casual.

Qual é a sabedoria divina na escolha da palavra em 4: 162 de esses versos (4: 101, 102, 103, 143, 162) para enfatizar a importância da oração.
Gostaríamos de pedir aos leitores árabes para escrever esses cinco versos juntos e olhar para ver se uma pessoa é susceptível de fazer um erro gramatical, envolvendo a palavra muqimin nesses versos. Que versículo é provável que seja?
O leitor árabe vai descobrir que ele é poderoso difícil fazer um erro nos outros quatro versos. Em outras palavras, esta não é uma sabedoria divina quer, mas uma fragilidade humana.
O terceiro caso de mudança no marcador caso envolve verso Q. 5:69 (Veja o primeiro erro em nosso artigo).
Aqui, novamente o Sr. Abdel Haleem não hesita em afirmar a partida em Q. 5:69 assim como fizemos em nosso artigo. Aqui está o que ele disse:
    Sabi'un parece ser uma coordenada com os substantivos acusativo antes dele, devendo por conseguinte ter sido acusativo, mas é nominativo. Aqui, novamente, há um outro (se menos comum) lendo wal-sabi'in tornando-o acusativo sem mudança. [12]
E a razão para a mudança, de acordo com o Sr. Abdel Haleem:
    A julgar pelo contexto da situação, então, sabi'un em 5:69 poderia ser dito para exigir destacando no caminho sugerido por Zamakhshari, Khalil e Sibawaih: até mesmo o Sabi'un será perdoado se eles acreditam que os outros vão ... o mais prontamente ser perdoado, o Sabi'un estar de todas as categorias listadas as mais claramente ao erro. [13]
Se as estatísticas não ajudam Sr. Abdel Haleem aqui. De fato estatísticas demolir sua teoria. Na sura 5 a partir do versículo 15-83 do Alcorão está falando sobre os povos do Livro. Em outras palavras do Alcorão dedica 68 versos para enfrentar os judeus e os cristãos. O sabi'in é mencionado uma vez, de passagem, em toda a sura 5. O Alcorão está discutindo com as pessoas do Livro não com o sabi'in.
Sr. Abdel Haleem e os estudiosos ele cotados estão alegando que a "sabibin de todas as categorias listadas [são] o mais claramente perdido" Essa afirmação é contrária ao Alcorão e história. O sabi'in eram simplesmente seguidores de João Batista. Ao contrário dos judeus e os cristãos que nunca afirmou que seu profeta é o filho de Deus. Sua extraviada nem sequer é mencionado no Alcorão. É que alguns dos adeptos do Livro que o Alcorão enumera os seus pecados, hipocrisia e fugir. O leitor pode verificar esta seção do Alcorão por si mesmo.

Sr. Abdel Haleem perdeu sua vocação. Através iltifat ele primeiro vendeu seus leitores a ideia da importância da resistência, próximo os vendeu a idéia da importância da oração, então ele vendeu seus leitores a importância da fé. Tudo isso foi feito por "realce" através de mudança e desvio às regras da gramática. O que mais é importante? Ele esqueceu o jejum, ele se esqueceu Zakat, e ele esqueceu Jihad. Não são todos estes igualmente importante? Deus não precisa piscar como Ele fala, a fim de destacar algumas das Suas palavras. Se as pessoas acreditam que este iltifat e continue a girar seus rostos aqui e ali Sr. Abdel Haleem poderia muito bem ser capaz de vendê-los a estátua da liberdade.
Eles fazem as pessoas se voltam seus rostos e eles pensam que Deus faz Piscada (lellah Hasha) para que eles possam roubar a religião das pessoas.
Mas a prova mais reveladora que iltifat é uma invenção vem do artigo Sr. Abdel Haleems si:
    Ninguém parece citar referências [de iltifat] em prosa com excepção do Alcorão: não e, na verdade uma amostragem de material hadith encontrado uma única instância [14].
Por que isso acontece?Não o hadith representam um enorme corte transversal da língua árabe tocar quase todos os tópicos de vida possível? Estatisticamente falando o Hadith representa uma secção transversal maior da língua árabe do Alcorão. Este é um fato que não pode ser contestada. Por que, então neste grande seção transversal não há um único incidente de iltifat como o Sr. Abdel Haleem relatado?
Aqui é a pura verdade ea razão pela qual não há um incidente de iltifat de ser encontrado em Hadith Qudsi ou de outra forma:
    Walid Ibn muçulmano disse: "Eu ouvi al-'Awaza'y dizendo:" Não há mal nenhum em corrigir e corrigir os erros gramaticais encontrados no Hadith '". Ele também disse: "Eu ouvi al-'Awaza'y dizendo:" Corrigir os erros gramaticais no Hadith para o [início] pessoas eram árabes ". [O que significa, naturalmente, sabia que a gramática da língua árabe]E Gaber disse: "Eu perguntei 'Amar e' Aba Jafar e 'Ata' a respeito do homem que faz com que os erros gramaticais, enquanto citando o Hadith, eu deveria citá-lo como eu o ouvi ou devo corrigir os erros gramaticais do Hadith? " Ele disse: "Corrija-o ..." E al-Nadr bn Shamiel disse: ". Hoshaym costumava citar o Hadith com erros gramaticais, mas eu tenho vestido suas reportagens com roupas boas, ou seja, corrigir seus erros gramaticais e 'Ali al-bn Hasan disse: Eu disse a Ibn al-Mobarak:? Às vezes, o Hadith contém erros gramaticais, que eu deveria corrigi-lo Ele disse: Sim. Essas [primeiros] as pessoas não fazer erros gramaticais Esses erros são de nós..
    Imam Ibn Faares falar sobre o assunto, disse: Algumas pessoas são da opinião de que, se uma pessoa faz erros gramaticais, enquanto citando o Hadith, aquele que ouve ele deve citá-lo exatamente como ele o ouviu, mas outros disseram: O ouvinte deve corrigir o erros gramaticais, se ele conhece as regras do idioma árabe. A prova deste conselho é que o profeta de Alá era o mais eloquente de todos os árabes e Deus, o Altíssimo tê-lo purificado [de fazer tais erros], como tal, as suas palavras devem ser citados livre de todos os erros gramaticais ". [15]
Dr Sobhy-Saleh como também dá um exemplo de tal correção: ... o povo de verificação apelaram para a necessidade de corrigir os erros gramaticais no Hadith ... para al-Hasan al-bn Halawani disse: sejam quais forem os erros gramaticais corretas você pode encontrar no meu livro, porque Ibn 'Affan não fazer erros gramaticais [quando citando o Hadith]. E 'Affan disse: Corrija o que erros gramaticais que você pode encontrar no meu livro, porque Hammad não fazer erros gramaticais [quando citando o Hadith]. E Hammad disse:. Quaisquer erros gramaticais corretas que você pode encontrar no meu livro, porque Qatada não fazer erros gramaticais [quando citando o Hadith] "[16]
E escusado será dizer que, finalmente, tudo Hadith deve ser corrigida porque a sua fonte, o profeta do Islã Hammad não cometeu erros gramaticais.
Assim, originalmente a Hadith continha erros gramaticais, o que é de se esperar. Se houvesse mudança no Alcorão tinha que haver mudança no hadith. Mas com o tempo todas as evidências de que foi removido.
Os estudiosos muçulmanos não ver esses erros como iltifat ou shaja'a (desafiando) ou Badi '(refinamento); não, eles a viram como ele é: os erros e eles corrigido eles.
Chamaram-iltifat a altura de Balagha, chamaram-shaja'a, chamaram-badi mas o rei está nu, ele não tem nenhuma roupa.
E I A A A: E I a: c Ó eu uma a I E. A E I A: C E ä A C D.
A n á: E D C n A A A Ë Ë Ë ¡A C E Â Â ¿C: ¡Ç A A ... D N A A: A A A A D E E E - I e E i ä ä A: Ê ä ß: A I PT A ¡¿A: A: A A A C A ¡A C.
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A E N E A E I Ç Ç Â Â n - I C D E - I e A I A A A A - E um - um Ç A I C A U I A C A I C A Ç ¡A C I A Þ E I E I ¡È Ç Â Â I y È È ä ß A A A I I A: "Ç A I I A A D A A A A Ç Ã" Â Â: "C A I I A I A E ð A A I A E A Ç Ã "I A:" Ç A I I A d a A e A C A "(A E å ¡Ñ I I ¡¡Ñ A A Õ 330-331)

Referências:
1. As respostas aos erros gramaticais no Alcorão por MSM Saifullah. Documento Internet http://www.geocities.com/Athens/Olympus/5603/contrad.html , 5 de julho de 1998.
2. O Boletim da Escola de Estudos Orientais e Africanos, Volume LV, parte 3, 1992, Turno gramaticais da retóricas Objetivos: Iltifat e funcionalidades relacionadas no Alcorão , p. 410.
3. ibid., P. 410.
4. ibid., P. 410.
5. ibid., P. 411.
6. ibid., p. 410.
7. ibid., P. 423.
8. ibid., P. 423.
9. ibid., P. 423.
10. Ibid., P. 423.
11. Ibid., P. 425.
12. Ibid., P. 426.
13. Ibid., P. 427.
14. Ibid., P. 408.
15. 'Adwaa' 'al' as-Sunnah al-Mohammadiah , Mahmood abu Rayiah, Dar al-Ma'aref, quinta edição, pp. 81-82.
16. 'Ulum al-Hadith , Dr Sobhy as-Saleh, Dar el-'Elm lel-Malayeen, Líbano, pp. 330-331.


CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os muçulmanos têm se fechou em sua própria versão da idade das trevas, onde dogmas contrários aos fatos da vida estão sendo agarrou a não importa o que.
Os primeiros muçulmanos acreditava que "um grão de trigo nas idades de ouro usados ​​para ser do tamanho de uma maçã grande. Então, Deus ficou irado com os homens e do grão de trigo começou a encolher para o seu tamanho atual. E eles alegaram que o homem costumava ter comprimento e tamanho e força que ele poderia colocar sua mão no mar, pegar o peixe, em seguida, levantar a mão no ar e cozinhar o peixe no calor do sol, em seguida, abaixe a mão à boca e comer o seu refeição. Eles também alegaram que o povo de antigamente eram de tal dimensão que alguns de seus reis e profetas poderiam colocar sua coxa frente ao rio Eufrates como uma ponte para que outros possam atravessar. Suyuti mencionado em seu livro ... que Alguns comentaristas disseram que uma romã poderia prender cinco ou quatro homens no seu interior e Qortoby mencionou que um grão de trigo utilizado para ser do tamanho de uma vaca. "[16]
C A E E I N E A E E ¡um e å i o e e A i Ê I e I a. Ç A A A A A A A E E E E A O å I N D A ß A U A I AE A I e ӡ Ø A I A I A D. Ç A A A E C a E E E Ú Ö ß Á A d a d Ñ A E. , I I I A I I N I A Ö A A A E u í C E AE E á I I I A A E i E i Ñ. (I e ¡¡å Õ 178-179)

Aqueles eram os primeiros muçulmanos. E pode-se encontrar declarações semelhantes em livros cristãos. Mas e quanto a isso:
Dr. Abu seri ', professor de jurisprudência islâmica comparativa, em seu livro Ahkam al-At'emah wa az-zaba'eh, publicado 1986, discute que tipo de carne é lícito para os muçulmanos que comer eo que não é.Um dos problemas é que ele explora o que acontece quando dois animais diferentes acasalar juntos, será a sua carne é legal ou não? Por exemplo, ele explora o que acontece se um burro dá à luz uma ovelha [17] !! Será que a carne de ovelha ser legal? Ou se uma ovelha dá a luz a um porco. Será que a carne de porco ser legal? [18]
... A d ... (A E I I A ¡Ñ æ Ú I I ¡N A ʡ ê ê í ɡ 1986¡ Õ 28) æ ... É ä ä ... (A e Õ 29)
Ele então passou a apresentar os diferentes animais:
    A Hiena ... uma das coisas surpreendentes sobre a hiena que menstrua. Um ano a hiena é um macho e no ano alternativo torna-se uma fêmea. Então, um ano o animal impregnar como um macho e no ano seguinte o mesmo animal dá à luz como uma fêmea. [19]Ú ... A E A A Ö. A PT d. E i. I i E E E E i i ... (A e Õ 35)
E:
    The Lizard (Dabb) é um pequeno animal que se parece com um grande mouse. O macho é chamado de "Dabb" e tem dois órgãos sexuais masculinos ea fêmea é chamada de "Dabbah" e tem duas órgão sexual feminino. [20]È æ E e A n ... Ñ Â Â Â Â È I A C E c. (A e Õ 45)
E:
    O Wolf, dorme com um de seus dois olhos até que ele dormiu o suficiente, em seguida, ele abre e dormir com o outro olho e assim ele guarda com a acordar um e cabe ao olho dormir. [21]È ... ã I A I I A A. A C. A I O E Í É. (A e Õ 56)
E:
    O elefante é um grande animal que vive por um longo tempo. Ele é capaz de abrigar ódio e inimizade e raiva. Ele teme gatos muito. Sua língua está de cabeça para baixo, se não fosse por isso, teria sido capaz de falar ... [22]A: A A E N D. AE E i E æ Ù Ÿ E D d. A E Ç SS Uma ... (A E Õ41-42)
Vai ser um desperdício de tempo, papel, tinta e elétrons tentando convencer esses muçulmanos devotos que o acima é uma coisa ridícula.
E se podemos supor que o Dr. Abu Seri 'não merecem o seu doutoramento, como sobre as duas editoras que aceitaram seu manuscrito como um livro digno de publicação e como sobre al-Azhar universidade onde leciona este material para seus alunos?

Os primeiros muçulmanos devotos não tinha medo na fabricação de milhares de palavras e alegando que eles foram proferidas por seu profeta. Mas tudo foi feito com boa intenção. Eles até mesmo palavras fabricados atribuindo-os para o primeiro profeta, Adam, em poesia árabe puro.
Dogmas religiosos, ou de outra forma que são contrárias aos fatos da vida ainda tem uma poderosa influência sobre muitos muçulmanos.

Temos visto que o vinho, o vinagre e isso também significa uvas. Abaixo significa abdômen. Para desespero significa conhecer e dentro significa fora. Para comprar é para vender. Significa Atrás na frente, antes é depois, é o primeiro e último primeiro é a última.
Todos os acima é possível se se quiser continuar a "viragem", para todo o exercício de invenções é um "iltifat" contínua.
Tudo o que foi feito para preservar a integridade ea superioridade do Alcorão. Para os árabes tudo é sabão, mas para os muçulmanos o preto é branco, e branco é preto, agora não é, x é y, menos é mais, não admira que a língua do elefante é de cabeça para baixo para não mencionar o lobo ea hiena eo lagarto etc. E aqueles que estão estabelecidos no "conhecimento" dizer "nós acreditamos".
Moisés dividiu o Mar Vermelho, mas os estudiosos muçulmanos conseguiu transformar o mar em Tahini.

Referências:
16. Fil-Adab al-Jaheli , Taha Hussein, Dar al-Ma'aref, 16ª edição, pp. 178-179.
17. Ahkam al-At'emah waz-Zaba'eh fi al-Fiqh al-Islami , o Dr. . Abu Seri '' Abd el-Hadi, Dar el-Jeel, Beirute, p. 280.
18. Ibid., P. 290.
19. Ibid., P. 350.
20. Ibid., P. 45.
21. Ibid., P. 56.
22. Ibid., Pp. 41-42.